Repentina solidão
Lembrei, sem motivo qualquer talvez
Da tua primeira lembrança escondida
Dos olhos que a gamaram entre as bocas que de ti falaram
Em meio à face que ali restou.
Eis que um morto diante da vida e do sono
Percebe outrora teu vulto a caminhar entre os outros
Ressuscitando os pedaços mórbidos, distantes alvoradas
chuvas em árido, e aqui, só estou.