Retrato da Solidão
Solidão que devasta almas
Planta desilusão e amargura
Desmotiva frágeis existências
Transforma rotina em tortura
Solidão que alonga as noites
Enclausura seres em prantos
Arrebata da vida o encanto
Torna impossível o acalanto
Solidão que mata os sonhos
Apaga lampejos de otimismo
Aniquila a beleza e o lirismo
Mostra do mundo o cinismo
Quantos braços sem abraços
Quantas vidas sem caminhos
Corações tristes e sozinhos
Neste mundo em desalinho.
(Ana Stoppa)
Paris, 23.10.11
Solidão que devasta almas
Planta desilusão e amargura
Desmotiva frágeis existências
Transforma rotina em tortura
Solidão que alonga as noites
Enclausura seres em prantos
Arrebata da vida o encanto
Torna impossível o acalanto
Solidão que mata os sonhos
Apaga lampejos de otimismo
Aniquila a beleza e o lirismo
Mostra do mundo o cinismo
Quantos braços sem abraços
Quantas vidas sem caminhos
Corações tristes e sozinhos
Neste mundo em desalinho.
(Ana Stoppa)
Paris, 23.10.11