ONDE NASCE A POESIA
No pé daquela serra,lá bem junto da mata,
um ranchinho com sapé, humilde moradia,
onde com o choro, de uma bela cascata,
o vento forte, o tempo todo assobia....
Nesse rancho do sertão,
mora lá um ermitão,
sem nenhuma companhia...
Some rápido de sua chaminé, a fumaça,
deixando a paisagem tão triste, e morta...
Nesse fim de mundo, o tempo não passa,
no rancho, que tem sempre fechada a porta...
Mas eu não sabia,
que ali nasce a poesia,
como flores numa horta...
E de um poeta, esse humilde ranchinho,
que o adora, por que é sua habitação,
o poeta, o eremita, que lá vive sozinho,
tem por companheira, a solidão...
O que passa em sua mente,
contar, não consente,
só quem sabe, é seu violão...
No pé daquela serra,lá bem junto da mata,
um ranchinho com sapé, humilde moradia,
onde com o choro, de uma bela cascata,
o vento forte, o tempo todo assobia....
Nesse rancho do sertão,
mora lá um ermitão,
sem nenhuma companhia...
Some rápido de sua chaminé, a fumaça,
deixando a paisagem tão triste, e morta...
Nesse fim de mundo, o tempo não passa,
no rancho, que tem sempre fechada a porta...
Mas eu não sabia,
que ali nasce a poesia,
como flores numa horta...
E de um poeta, esse humilde ranchinho,
que o adora, por que é sua habitação,
o poeta, o eremita, que lá vive sozinho,
tem por companheira, a solidão...
O que passa em sua mente,
contar, não consente,
só quem sabe, é seu violão...