NO CAIR DAS ROSAS

No início flor e perfume

No fim, a dor e o ciúme

No jardim plantam rosas

Azaléia, lírios e cravos

No fim ficam escravos

As flores secam, as folhas caem

Tudo é triste

O ódio existe

O amor se vai

A vida é assim

Nada é infinito

Há um fim

Fecham as cortinas dos sonhos

Caem as marcas do tempo

Nuvens escuras no céu

Sofrimento

Espinhos das rosas...

Adeus!