O vagar da sombra da alma,
que passa sobre as águas vertidas
pela chuva ácida das noites frias.
Cresce a ânsia no âmago
amargo.
Esgotam-se os gritos
transbordam os medos...
Vozes vorazes invadem o quarto,
solidão espalha o silencio que
espelha o momento. Meu alimento.
Ouço passos, espero abraços...
atravesso a noite
disperso navego
na insônia,
sonhos congelados;
dias vividos;
conto os sóis
apago as luas.
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“Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.”
que passa sobre as águas vertidas
pela chuva ácida das noites frias.
Cresce a ânsia no âmago
amargo.
Esgotam-se os gritos
transbordam os medos...
Vozes vorazes invadem o quarto,
solidão espalha o silencio que
espelha o momento. Meu alimento.
Ouço passos, espero abraços...
atravesso a noite
disperso navego
na insônia,
sonhos congelados;
dias vividos;
conto os sóis
apago as luas.
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“Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.”