Libertação*
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Lamento as iras do mar,
os tulmutos o clamor.
Odeio seu serviçal despudor
que retrata minha dor singular
Algo sinto se alastrar sobre o peito,
nesse vazio,nesse desespero
o coração destroçar,e assim feito
a beira do mar,na areia me deito
Na solidão,na violência do mar
o triunfo da libertação rumo ao infinito
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Alzira Paiva Tavares
Olinda 25\08\2011