As Almas Em Desalento
As almas em desalento
Confundem os sentimentos
Cobrem de carinhos as amizades
Perdem-se na busca da felicidade
As almas em desalento
Vagam melancólicas e tristes
Buscam nos estreitos da existência
Extrair o árduo amor na essência
As almas e desalento
Seguem perdidas rumo ao nada
Vestem a eterna máscara da alegria
No peito amargam a nostalgia
As almas em desalento
Contentam-se com muito pouco
Um aceno, um abraço
Um riso ainda que forçado
As almas em desalento
Querem desesperadamente viver
Num mundo onde prevalece o ter
No escuro do medo tentam sobreviver
As almas em desalento
Navegam solitárias no mar de perdas
Onde as lágrimas da solidão transbordam
Desde o momento em que acordam
As almas em desalento
Buscam a claridade do amor ausente
Mil velas diárias da esperança acendem
Unicamente para clarear o afeto ausente.
As almas em desalento...
Desfilam...
Enfileiradas...
Perdidas...
Rumo ao nada...
( Ana Stoppa)
As almas em desalento
Confundem os sentimentos
Cobrem de carinhos as amizades
Perdem-se na busca da felicidade
As almas em desalento
Vagam melancólicas e tristes
Buscam nos estreitos da existência
Extrair o árduo amor na essência
As almas e desalento
Seguem perdidas rumo ao nada
Vestem a eterna máscara da alegria
No peito amargam a nostalgia
As almas em desalento
Contentam-se com muito pouco
Um aceno, um abraço
Um riso ainda que forçado
As almas em desalento
Querem desesperadamente viver
Num mundo onde prevalece o ter
No escuro do medo tentam sobreviver
As almas em desalento
Navegam solitárias no mar de perdas
Onde as lágrimas da solidão transbordam
Desde o momento em que acordam
As almas em desalento
Buscam a claridade do amor ausente
Mil velas diárias da esperança acendem
Unicamente para clarear o afeto ausente.
As almas em desalento...
Desfilam...
Enfileiradas...
Perdidas...
Rumo ao nada...
( Ana Stoppa)