Barquinho...
Eu sou um barquinho solitário,
Sou como um rio corrente...
Que deságua humilde,
Rumo ao mar...
Sob lagrimas...
Doces ou salgadas!
Sou assim:
Frio
Gélido
Perdido
Esquecido
Navego pelo infinito...
Vou além...muito além...
Vejo águas turvas,
Vejo águas claras,
E transcendentais!
Que refletem n’alma
Tudo aquilo...
Que senti...
Ao te perder!
Incomensuravelmente, sejas:
A vontade de velar... e outra vez,
Nos mares bravios... e suculentos,
Do teu universo... voltar a navegar!
Sou uma incógnita,
Sempre escondido...
Sempre perdido,
Num vazio...
Mas no fundo,
Somente... só... sei,
Que eternamente...
Te amarei!
Eu sou um barquinho solitário,
Sou como um rio corrente...
Que deságua humilde,
Rumo ao mar...
Sob lagrimas...
Doces ou salgadas!
Sou assim:
Frio
Gélido
Perdido
Esquecido
Navego pelo infinito...
Vou além...muito além...
Vejo águas turvas,
Vejo águas claras,
E transcendentais!
Que refletem n’alma
Tudo aquilo...
Que senti...
Ao te perder!
Incomensuravelmente, sejas:
A vontade de velar... e outra vez,
Nos mares bravios... e suculentos,
Do teu universo... voltar a navegar!
Sou uma incógnita,
Sempre escondido...
Sempre perdido,
Num vazio...
Mas no fundo,
Somente... só... sei,
Que eternamente...
Te amarei!
25/07/2011 - 10:39 - fabuloso - Interação
Uma embarcação em meio a um nevoeiro...
Um ser dominado por um vento passageiro,
Uma palavra vaga em meio ao nada...
Mas de onde não se escapa,
Sã coinsciência...
Tenho determinações...
Busco minhas evidências!
Um ser dominado por um vento passageiro,
Uma palavra vaga em meio ao nada...
Mas de onde não se escapa,
Sã coinsciência...
Tenho determinações...
Busco minhas evidências!