Afasta-me do niilismo
Ouve, amada, meu lirismo
que a ti declaro em prantos.
A minh'alma, quase niilismo,
de tão só, perdeu o encanto.
Foste a redoma do meu ser
de tanto amor que já me deste.
Já me mostraste um anoitecer
de cintilantes luzes celestes.
Hoje não mais me amas,
foi-se o encanto de outrora.
Inda meu peito te reclama,
te querendo aqui e agora.
Encontrar-te logo eu quero,
ter de novo teu amor;
não efêmero, mas eterno,
e teu carinho abdutor.
Volta, amor! Vem me proteger
de iminente aniquilação!
Não mais permite padecer
meu fraqueado coração.
Imagem: Google – atuleirus.weblog.com.pt
Ouve, amada, meu lirismo
que a ti declaro em prantos.
A minh'alma, quase niilismo,
de tão só, perdeu o encanto.
Foste a redoma do meu ser
de tanto amor que já me deste.
Já me mostraste um anoitecer
de cintilantes luzes celestes.
Hoje não mais me amas,
foi-se o encanto de outrora.
Inda meu peito te reclama,
te querendo aqui e agora.
Encontrar-te logo eu quero,
ter de novo teu amor;
não efêmero, mas eterno,
e teu carinho abdutor.
Volta, amor! Vem me proteger
de iminente aniquilação!
Não mais permite padecer
meu fraqueado coração.
Imagem: Google – atuleirus.weblog.com.pt