Estrelas da Eternidade
Vestiu o manto da noite para chorar a saudade
Enfeitou-se de estrelas pediu à lua claridade
Abriu as janelas da alma buscando a felicidade
Só encontrou a solidão disfarçada de bondade
Salpicou com as estrelas a triste imagem nua
Clareou a madrugada que despontava na rua
Pétalas dos sonhos desfeitos coloriam o leito
Revirado pela mágoa transbordante no peito
Ah! infinitos sonhos inutilmente perseguidos
Sementes fincadas na árida terra desnutrida
Jamais farão brotar as esperanças perdidas
Determinada planta as mudas da afetividade
Canteiros da ternura divorciados da claridade
Assim segue, espera colhê-las na eternidade
(Ana Stoppa)
Acessem: http://encontrodepoetaseamigos.ning.com/video/vivaldi-violin-itzhak-perlman?xg_source=activity
Vestiu o manto da noite para chorar a saudade
Enfeitou-se de estrelas pediu à lua claridade
Abriu as janelas da alma buscando a felicidade
Só encontrou a solidão disfarçada de bondade
Salpicou com as estrelas a triste imagem nua
Clareou a madrugada que despontava na rua
Pétalas dos sonhos desfeitos coloriam o leito
Revirado pela mágoa transbordante no peito
Ah! infinitos sonhos inutilmente perseguidos
Sementes fincadas na árida terra desnutrida
Jamais farão brotar as esperanças perdidas
Determinada planta as mudas da afetividade
Canteiros da ternura divorciados da claridade
Assim segue, espera colhê-las na eternidade
(Ana Stoppa)
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