RESPOSTA DO VENTO
E mais uma vez os marasmos
Sem mar, mesmo soltos.
Se não nas águas, agora no ar.
Sem o medo, mas também sem desejos.
O que será que via de tão longe
E hoje tão perto não vejo
Talvez seja um segredo
E suas chaves já as tenham perdido
Quem sabe no ar
Ou até mesmo quem sabe escondida
Nos marasmos do aéreo vento
O mesmo no qual flutua
Quem sabe...
Quem sabe não os tenha perdido
E em mim hei de achar
A resposta é como o vento
E o torvelinho a brincar risonho
Levando-me sempre pra qualquer lugar
Muda sempre com o pensamento.
Em viagens ou sonho.
Jonnez Pereira Bezerra.
Poeta
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LATINITAS:
RESPONSIO DE ANIMA
Et iterum palude
Nec mare, nec solvere.
Si non in aqua in aerem.
Sine metu, sine tamen voto.
Miror quod sic iter
Et videmus hodie tam
Forsitan suus 'a secretum
Et quoniam amissa keys
Quis ignorat in aere
Vel forsitan latet
In palude in aere flatus
Idem ut natat
Lorem ipsum ...
Integer non amittitur
Et invenies in me
Et respondendum est, quasi ventus
Et amet nulla tempestas
Vestibulum semper
Sed semper ad me uspiam
Mauris vel turpis.
Jonnez Bezerra Pereira.
poeta