RESPOSTA DO VENTO

E mais uma vez os marasmos

Sem mar, mesmo soltos.

Se não nas águas, agora no ar.

Sem o medo, mas também sem desejos.

O que será que via de tão longe

E hoje tão perto não vejo

Talvez seja um segredo

E suas chaves já as tenham perdido

Quem sabe no ar

Ou até mesmo quem sabe escondida

Nos marasmos do aéreo vento

O mesmo no qual flutua

Quem sabe...

Quem sabe não os tenha perdido

E em mim hei de achar

A resposta é como o vento

E o torvelinho a brincar risonho

Levando-me sempre pra qualquer lugar

Muda sempre com o pensamento.

Em viagens ou sonho.

Jonnez Pereira Bezerra.

Poeta

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LATINITAS:

RESPONSIO DE ANIMA

Et iterum palude

Nec mare, nec solvere.

Si non in aqua in aerem.

Sine metu, sine tamen voto.

Miror quod sic iter

Et videmus hodie tam

Forsitan suus 'a secretum

Et quoniam amissa keys

Quis ignorat in aere

Vel forsitan latet

In palude in aere flatus

Idem ut natat

Lorem ipsum ...

Integer non amittitur

Et invenies in me

Et respondendum est, quasi ventus

Et amet nulla tempestas

Vestibulum semper

Sed semper ad me uspiam

Mauris vel turpis.

Jonnez Bezerra Pereira.

poeta

jonnez
Enviado por jonnez em 16/06/2011
Reeditado em 01/08/2011
Código do texto: T3039318
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