Coração de Pedra
Sentado as margens da areia do mar,
Tenho no horizonte o sol ao entardecer.
A brisa do mar refresca-me ao anoitecer,
E na maré baixa as ondas revelam meu corpo.
E entre a areia que recua e a onda que volta,
Faço-me aconchego, na espuma do mar...
A noite repousa sobre min um corpo cansado.
Suado, não esta sozinhos, empunha uma rasa garrafa
E sob a luz de um belo luar, no penúltimo gole
Refresca seu rosto ao vento, e começa,
A pobre alma, a se questionar:
Como pode fazer um coração morado?
Mesmo estando de portar abertas?
Como pode sentimentos e fantasias?
Permanecerem fechados simultaneamente,
Sem que haja conflitos ou percas?
Então... fervilhando, cair no sono cançado corpo.
E logo me ponho através das estrelas,
A velar tão graciosa alma.
Porque não sabe o feliz,
Que acabara de entender o sentido da vida.
... Porque somos como água e pedra
Não ha profundidade sem se fazer correnteza
E não há correnteza sem a profundidade do mar.
Não ha pedra que seja contornada um vez.
E um milhão de onda que não moldam uma pedra...
E recuperado do porre, o corpo cansado,
Põe-se sob os joelhos, e entornando o ultimo gole,
Lança a garrafa ao mar e assim começa a rezar.
Então novamente através das estrelas,
Questiono-lhe, porque lamentas feliz alma?
Se tens a vida em seu peito, porque rogas por ela?
E com os sentimentos aliviados
O corpo cansado vai embora,
E fico eu, imóvel, só observando,
O horizonte, o céu e o vai e vem das ondas.
Porque agora toda noite através das estrelas,
O coração de pedra, conversa com alguém...
Sentado as margens da areia do mar,
Tenho no horizonte o sol ao entardecer.
A brisa do mar refresca-me ao anoitecer,
E na maré baixa as ondas revelam meu corpo.
E entre a areia que recua e a onda que volta,
Faço-me aconchego, na espuma do mar...
A noite repousa sobre min um corpo cansado.
Suado, não esta sozinhos, empunha uma rasa garrafa
E sob a luz de um belo luar, no penúltimo gole
Refresca seu rosto ao vento, e começa,
A pobre alma, a se questionar:
Como pode fazer um coração morado?
Mesmo estando de portar abertas?
Como pode sentimentos e fantasias?
Permanecerem fechados simultaneamente,
Sem que haja conflitos ou percas?
Então... fervilhando, cair no sono cançado corpo.
E logo me ponho através das estrelas,
A velar tão graciosa alma.
Porque não sabe o feliz,
Que acabara de entender o sentido da vida.
... Porque somos como água e pedra
Não ha profundidade sem se fazer correnteza
E não há correnteza sem a profundidade do mar.
Não ha pedra que seja contornada um vez.
E um milhão de onda que não moldam uma pedra...
E recuperado do porre, o corpo cansado,
Põe-se sob os joelhos, e entornando o ultimo gole,
Lança a garrafa ao mar e assim começa a rezar.
Então novamente através das estrelas,
Questiono-lhe, porque lamentas feliz alma?
Se tens a vida em seu peito, porque rogas por ela?
E com os sentimentos aliviados
O corpo cansado vai embora,
E fico eu, imóvel, só observando,
O horizonte, o céu e o vai e vem das ondas.
Porque agora toda noite através das estrelas,
O coração de pedra, conversa com alguém...