A ÚNICA COISA QUE VEJO
09.11.1997.
Novamente trabalhando na rodoviária
Turno das 00:00 ás 06:00
A única coisa que vejo é o movimento do ar
As folhas que sem rumo voam e caem
O tímido zéfiro e passivas folhas que vão ao chão
O esmo, o frequente desuso dos objetivos
Os rumos, as linhas, os caminhos mutáveis
Dia-a-dia foram-se itinerantes os itinerários
Diferentes horários para os mesmos lugares
Não só essas folhas de carona no movimento do ar
Todo o universo parece às vezes estar sem rumo
Cada cabeça é um mundo sem nada definido!
Muitas coisas em minha cabeça planejam um caminho fixo
Mas a única coisa que vejo é o movimento do ar
A única coisa que vejo agora
A única coisa que vejo
A única coisa
Até mesmo nessa mera movimentação do ar
É a própria movimentação que vejo
09.11.1997.
Novamente trabalhando na rodoviária
Turno das 00:00 ás 06:00
A única coisa que vejo é o movimento do ar
As folhas que sem rumo voam e caem
O tímido zéfiro e passivas folhas que vão ao chão
O esmo, o frequente desuso dos objetivos
Os rumos, as linhas, os caminhos mutáveis
Dia-a-dia foram-se itinerantes os itinerários
Diferentes horários para os mesmos lugares
Não só essas folhas de carona no movimento do ar
Todo o universo parece às vezes estar sem rumo
Cada cabeça é um mundo sem nada definido!
Muitas coisas em minha cabeça planejam um caminho fixo
Mas a única coisa que vejo é o movimento do ar
A única coisa que vejo agora
A única coisa que vejo
A única coisa
Até mesmo nessa mera movimentação do ar
É a própria movimentação que vejo