Confissões

Oh! doce morena

Meiga tão bela,

És cor de canela

És mais feminina!

Confesso-te agora

Do meu louco amor

Pois, és como a flor

Mais bela da campina!

Meu ramo de murta

Meu céu estrelado

Meu conto encantado

de fadas somente!

Minha flor do pomar

Minha lua de prata

Minha pura cascata

De canções plangentes!

Oh! ando sem rumo

Vagando a sofrer

Procurando você

Onde estás, meu amor?

Sou como a ave

Sem ninho no espaço

Buscando teus braços

Fugindo da "dor"!

Roberval Andrade Carvalho
Enviado por Roberval Andrade Carvalho em 06/04/2011
Reeditado em 06/04/2011
Código do texto: T2892979