Silêncio!

Silêncio!

Na vida você é a canção

No coração você é a palavra da manhã

No campo o colorido da borboleta encanta

Pardal voa pelas montanhas

E nasce o sol, e põe-se o sol

O vento vai para o sul

Faz o seu giro para o norte

Leva seu nome em seus circuitos

Falta o carvão para aquecer no inverno

Como água fria para uma alma cansada

Até o riso terá dor no coração

E o fim da alegria é a tristeza

Assim faz o relâmpago para as chuvas

De noite chamei a lembrança ouvi uma canção

Meditei em meu coração

Até o pecado não é inocente

E o meu espírito investigou em oração

Preciso de silêncio interior

Para ter coragem a luz do alvor

Quero deixar rolar lágrimas sufocadas

Quero sentir a dor rasgando o meu peito

Implorando por alívio, por amor...

Recorrer a sentença solitária

À noite no pavilhão ... Silêncio!

Treme as mãos geladas sem agasalhos

Na face a brisa em aroma traz rumores

Sinal de palavra em riso... Riso por amor

Sem motivo, sem troca, somente dávida

Por AMARRR.

Ma Socorro

ma socorro
Enviado por ma socorro em 02/04/2011
Código do texto: T2885612