SOLIDÃO...
Então, um dia, o amor me acolheu em seus braços,
E eu me perdi em seu aconchego...
Não pensei que haveria um fim...
E ele veio, aos poucos, mas veio,
Um tanto ranzinza e um tanto feio,
Beijando-me a fronte,
Sugando-me as lágrimas desgarradas
De meus olhos tristes...
Colocando os próprios dedos magros
Rente aos meus lábios,
Para interromper o grito,
Que ele sabia ter nascido em minha alma,
E no peito, dentro de mim...
E eu que sonhei uma vida ao lado do amor,
Agora sozinho,
Vivo de apegos às memórias dos sentidos,
E cada vez mais perdido...
Sem esperanças de outros braços,
Desconfiado de outros aconchegos,
Já não sei mais o que é ser feliz!
Edvaldo Rosa
01/04/2011
www.sacpaixao.net
Então, um dia, o amor me acolheu em seus braços,
E eu me perdi em seu aconchego...
Não pensei que haveria um fim...
E ele veio, aos poucos, mas veio,
Um tanto ranzinza e um tanto feio,
Beijando-me a fronte,
Sugando-me as lágrimas desgarradas
De meus olhos tristes...
Colocando os próprios dedos magros
Rente aos meus lábios,
Para interromper o grito,
Que ele sabia ter nascido em minha alma,
E no peito, dentro de mim...
E eu que sonhei uma vida ao lado do amor,
Agora sozinho,
Vivo de apegos às memórias dos sentidos,
E cada vez mais perdido...
Sem esperanças de outros braços,
Desconfiado de outros aconchegos,
Já não sei mais o que é ser feliz!
Edvaldo Rosa
01/04/2011
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