Vale do esquecimento
Algo que atormenta
subtrai o desejo esquecido,
mais do a minha impureza
o tempo assim se faz oprimido.
Instrumento debilitado em fontes
em Alpes assediados aos horizontes,
reservas de prismas inválidos,
Amantes degradados,e acervos inoperantes.
Listras de sustentáveis solos
entalados na garganta profunda,
regência vermicida toda oriunda.
Camuflagem desnutrida imprimida no rezar,
deleitado nas sombras impossíveis de falar,
no alvorecer desta gula me ativa o poder
que substanciam o entrelace deste ranger.
Vale do esquecimento em tormento vital,
algo mais impuro de desespero inato,
desgraçado em seus mantos em espiral,
que altamente se desgarram do esquecimento
totalmente agravado movido pelo efeito em desato.