E junto já não era...
Quero me deitar junto ao sonho teu
e tentar apagar da brisa os escritos em vão
Das paredes cinzas, eu pude crer
Dos sonos perdidos pereci, eu sei
Constantemente, cerrava os dentes
Eu fugia em mim, do triste, do sonoro
dos contatos influentes, do instante
E junto eu já não era...
Quero me deitar ao lado do sono seu
Fingir do descaso a relevância
Insistir no perdido a calma
do junto como outrora.
Certamente, percebeu em mim
tal sintonia como num atraso
do tempo, que fosse, que seja..
Do atraso um passo,
Da caminhada um sono
Do sonho... o sempre.
Queria deitar-me junto ao terno..
e eternizar, confesso..
E junto eu já não era...