Ainda...

Ainda...

Ainda respiro sufocante

caindo sem controle dos meus medos

contra a neblina densa

que corroe meus olhos petrificados.

Ainda serei uma mentira mórbida

sem verdades reveladas

caídas na grama verde

fluindo dos meus vícios caóticos.

Ainda estarei em transe

de uma vida abandonada

que se leva nas noites tremulas

repousando nas alvoradas.

Aksha
Enviado por Aksha em 18/03/2011
Código do texto: T2856014
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