Ainda...
Ainda...
Ainda respiro sufocante
caindo sem controle dos meus medos
contra a neblina densa
que corroe meus olhos petrificados.
Ainda serei uma mentira mórbida
sem verdades reveladas
caídas na grama verde
fluindo dos meus vícios caóticos.
Ainda estarei em transe
de uma vida abandonada
que se leva nas noites tremulas
repousando nas alvoradas.