NOITE DESERTA

Meu corpo treme

Como noite fria

Desértica...

Sem luz

Sem lua

Quero um abraço

Mas só toco o vazio

O frio aumenta

O corpo congela

Faz-tremer

A noite faz-se impiedosa

A solidão dolorida

Sem abraço

Sem toque

Sem calor

Sem vida

Apenas eu que alcanço o nada

Vitória/ES - Em 07/10/2009 -

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iNTERAÇÃO DO POETA MARCELO DA VEIGA.

Solidão

muitíssimo prazer em conhecê-lo!!

primeira vez

que ele viu a sombra

Obrigada poeta por sua interação poética

Helena Serena
Enviado por Helena Serena em 02/03/2011
Reeditado em 03/06/2013
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