“Ps.”
Descreve-se a tristeza com uma sinonímia...
Retrocedendo em mortos os fatos que um dia sustentaram a vida...
Figuras montadas, fuçando o passado...
Onde vive o “escuro do fim túnel”...
Aquele que se alimento do resto em putrefação...
Surdo, ouvidos desnudos encarnados de “vivos”...
O escuro é só o inicio da decepção...
Outra vez perdido...
Tateando as sombras...
Tocando os pés que não são meus...
O adeus que esperava se fez hodierno...
Pois a morte seria sorte nessa vida censurável...
O chão submerge, se faz denso o corpo...
O chão é de barro...
Ou seria de lama?
A espera de um dia por sorte ser esquecido por deus...
A penúria se preocupa...
Com o filho bastardo que ela pôs no mundo...
A resposta para a estirpe da luz está na carta que se lê na ausência da vela.