ESTOU SÓ...

De repente, o silêncio:

minha morte!

O frio abandono

no mármore, nua,

sem dono, sem sorte,

nem mesmo sou tua.

Pálida... Morta!

Olhos ao léu,

que importa...

Mergulho em sono profundo,

abro as asas, subo ao céu!

Acordo no submundo,

desespero... Descem o véu,

a boa terra aceita,

o corpo gélido, desprezado,

que o teu amor rejeita...

Em rigidez total!

Estou só...

Neste silêncio mortal...

 Interação da Franmello

Não, tu não estas só
Tens o abrigo de mim
Socorro os teus anseios
Me furto dos devaneios
Teu corpo inda me pertence
Esta alma entrelaçada
Vôo neste céu
te protejo deste leu
Não morras!ò amada
Em mim encontras abrigo
Nas nuvens faremos morada
Saia pois deste sono profundo
Volte já para este mundo
Desfrutaremos de alegrias
Sou teu poeta neste dia!
De beijos te cobrirei
Serei Teu amado_REI!

NANA TEU POETAR FOI TÃO LINDO QUE NÃO RESISTI,MAS SE NÃO FOR DO TEU AGRADO DELETE.ABRAÇOS/ FRANMELLO
Fran querida, viestes cobrir de glórias este meu singelo poema...Meu coração encheu de alegrias, ao receber tua linda interação. Beijos minha amada!





Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 08/02/2011
Reeditado em 08/02/2011
Código do texto: T2778574