Insanidade
Mórulas do tempo que eu invento pra te compor.
Pesadas nuvens a adentrar pensamentos soltos em porões
de esfumaçada visão insana, de alma errante, cigana
que em entreabertas portas se desloca em rotações.
 
 

Tempo de espera, escada íngreme, descida em alucinação.
Sonhos que componho guardando o segredo do medo da escuridão.
 

Pergaminho enrolado, rasgado pelo tempo em embrionário compor,
fincou sentença de uma doença que não passou... Amor!
Edna Fialho
 
 
edna fialho
Enviado por edna fialho em 19/01/2011
Reeditado em 07/06/2016
Código do texto: T2739156
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.