JARDINS DE AÇO
JARDINS DE AÇO
Meus versos é flor,
olhos de oásis
dentro de alguns abraços
no cais.
Meus sonhos seguem a Via Láctea
á procura de um nome perdido
no regaço do tempo!...
Asas que não tenho!
Plebeu na torre, perdido.
No olhar clarões de quem sonha
e na chuva de outono
um sorriso maroto do mar.
No ser frágil,
A aspereza da noite sem lua,
são todos os jardim de aços!