Curinga
Muda de cor, de valor, de lugar, de caminho, de vida.
Caminha por entre rosas e espinhos de solidão.
Vê seu delindar bem suave, e bem forte.
Eleva o seu destino, em lugar de outrem.
Faz-de-conta, faz mambembe, seu fatal remorso.
Ele, o Curinga, que parece perene, mas também é fintito.
Ser só, animadamente só!