Prisão

O domínio cresceu,

mais uma prece,

no canto de um quarto ecôa.

Um ponto de luz,

que o silêncio conduz,

expressa a dor da esperança.

O pulsar do coração,

agora não mais forte,

sem querer desencanta.

O estado de solidão,

preso fisicamente,

pensamento sem direção.

Vôar entre as nuvens,

no mais longo flutuar da vida,

abraçar a saída.

Encontrar uma olhar,

e nele se perder,

voltar a amar...

Rogildo de Oliveira
Enviado por Rogildo de Oliveira em 12/11/2010
Reeditado em 03/03/2012
Código do texto: T2611025
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