OLHANDO O TEMPO...
O relógio marca as horas
O tempo não perdoa
A gente cresce, envelhece
A idade voa sem hora
A mocidade floresce, desaparece...
As lembranças de outrora
Rastreiam, vagueiam à toa
Navegam na memória
Dançam alegres pela proa
Sobre esse mar de calmaria...
Na vida tem hora, que melhora
Quando se acabam as energias
O relógio que não atrasa, adianta
Agora, que me chamam senhora
Está próximo de ir-me embora...
Olhando a passagem do tempo
O ponteiro que não pára se agiganta
Não existe mal tempo ou contratempo
Que esse tempo acelerado não espanta
Agora, passam-se as horas, sem demora...
Enquanto houver pressa
Enquanto o relógio nos guiar
Temos a certeza que estamos vivos,
seguindo sempre, pela vida, sem parar...
O relógio marca as horas
O tempo não perdoa
A gente cresce, envelhece
A idade voa sem hora
A mocidade floresce, desaparece...
As lembranças de outrora
Rastreiam, vagueiam à toa
Navegam na memória
Dançam alegres pela proa
Sobre esse mar de calmaria...
Na vida tem hora, que melhora
Quando se acabam as energias
O relógio que não atrasa, adianta
Agora, que me chamam senhora
Está próximo de ir-me embora...
Olhando a passagem do tempo
O ponteiro que não pára se agiganta
Não existe mal tempo ou contratempo
Que esse tempo acelerado não espanta
Agora, passam-se as horas, sem demora...
Enquanto houver pressa
Enquanto o relógio nos guiar
Temos a certeza que estamos vivos,
seguindo sempre, pela vida, sem parar...