Curumi
Quando, em mim,
Penetrar a austeridade da vida,
Serei um bom curumi
Que vive a vida esquecida.
Quando dos meus olhos
Caírem lágrimas de desespero
Pedirei, em molhos,
Sabedoria e conselho.
Quando não mais
Suportar esta caminhada
Pegarei dos manuais
Que foram deixados na orada.
Quando Tu sentires
Que já fraquejo da fé,
Rogo que me atires
Ensinamentos de Maomé!
Quando Te implorar:
Leva-me daqui!
perdoa-me, não sei lutar...
perdoa-me, pois me perdi...