ação de: Tetita em Hoje às 11:39
Destino
Encontro-me a sonhar os sonhos teus
E os meus por ventura estarão perdidos?
Falamos de de mim e de ti tão concisos
E sobressai o que em ti é vida vivida e sofrida
Mas amada e nostálgicamente lembrada
Por birra atestada a partida
Pretensão de te tornares isolado
mas não se transforma em estatua de sal
Porque olhas para trás transgredindo
contra ordens do inconsciente mordaz
Eu que apreciava, que o passado te tinha chamado
Depois de tanto tempo passado
Velha tonta que sou hoje?
mas menina foi de olhos rasos airosa delicada
pedaço de luz que brilhava
rosa nunca desfolhada
que nunca se perdeu do seu amor
no silencio do seu clamor
escondendo por dever a sua dor
e os arcos íris pequeninos
que afloravam de mansinho
aos seus olhos por detrás das vidraças
janelas de mundos da desgraça
Onde estás tu o sonho agoirento
Que de novas nunca trazia o vento
Desacreditado desalmado
Que ainda vive no meu coração.
Inútil minha ilusão
O dever é mais forte que a razão
Tudo ficará como está
nem um sopro se levantará
tão abstracta a ideia do teu ser
tão longe tua existência de meu ver.
Nem de mim um raio de luz das lembranças
Perdida a esperança de tua mente acordar
E pelo menos um olhar meu te recordar
Amigos para sempre neste afastar
Embora teime o passado de nos juntar
Porque já é impossível nos separar
De tta
Hoje domingo 05 de Setembro de 2010
Destino
Encontro-me a sonhar os sonhos teus
E os meus por ventura estarão perdidos?
Falamos de de mim e de ti tão concisos
E sobressai o que em ti é vida vivida e sofrida
Mas amada e nostálgicamente lembrada
Por birra atestada a partida
Pretensão de te tornares isolado
mas não se transforma em estatua de sal
Porque olhas para trás transgredindo
contra ordens do inconsciente mordaz
Eu que apreciava, que o passado te tinha chamado
Depois de tanto tempo passado
Velha tonta que sou hoje?
mas menina foi de olhos rasos airosa delicada
pedaço de luz que brilhava
rosa nunca desfolhada
que nunca se perdeu do seu amor
no silencio do seu clamor
escondendo por dever a sua dor
e os arcos íris pequeninos
que afloravam de mansinho
aos seus olhos por detrás das vidraças
janelas de mundos da desgraça
Onde estás tu o sonho agoirento
Que de novas nunca trazia o vento
Desacreditado desalmado
Que ainda vive no meu coração.
Inútil minha ilusão
O dever é mais forte que a razão
Tudo ficará como está
nem um sopro se levantará
tão abstracta a ideia do teu ser
tão longe tua existência de meu ver.
Nem de mim um raio de luz das lembranças
Perdida a esperança de tua mente acordar
E pelo menos um olhar meu te recordar
Amigos para sempre neste afastar
Embora teime o passado de nos juntar
Porque já é impossível nos separar
De tta
Hoje domingo 05 de Setembro de 2010