SOLIDÃO
A solidão começa ao entardecer!
Quando o céu se torna rubro e a noite despeja seu manto sobre a terra!
Quando o sereno se faz presente nas folhas, fazendo brotar gotículas frias qual o gelo!
Quando os pássaros silenciam o seu canto para o tão esperado repouso, aí me sinto só!
Quando a natureza se cala e, somente os grilos cantam a sua presença;
Ah, solidão!
Eterna companheira, aquela que está sempre presente!
Está guardada dentro de nosso ser e sua voz nos cala, fazendo-nos recolher dentro de nós mesmos, eterna solidão!
Escuta as batidas de meu coração!
Poderosa solidão!
Solidão amiga e inimiga!
Amarga solidão!
Ante a certeza de tua presença, sinto a minha fragilidade!
Infeliz me torna por não saber apreciar a tua sabedoria, Sábia solidão!
E agora, em que a sinto pujante em mim,
Que a sinto presente e viva,
Que a sinto em toda a sua plenitude,
Elevo ao Criador uma leve oração!
Que afaste de mim,
Ao menos por instantes!
Ao menos por um tempo!
Esta forte solidão!
Aí terei a certeza de que, não estou só!
A solidão começa ao entardecer!
Quando o céu se torna rubro e a noite despeja seu manto sobre a terra!
Quando o sereno se faz presente nas folhas, fazendo brotar gotículas frias qual o gelo!
Quando os pássaros silenciam o seu canto para o tão esperado repouso, aí me sinto só!
Quando a natureza se cala e, somente os grilos cantam a sua presença;
Ah, solidão!
Eterna companheira, aquela que está sempre presente!
Está guardada dentro de nosso ser e sua voz nos cala, fazendo-nos recolher dentro de nós mesmos, eterna solidão!
Escuta as batidas de meu coração!
Poderosa solidão!
Solidão amiga e inimiga!
Amarga solidão!
Ante a certeza de tua presença, sinto a minha fragilidade!
Infeliz me torna por não saber apreciar a tua sabedoria, Sábia solidão!
E agora, em que a sinto pujante em mim,
Que a sinto presente e viva,
Que a sinto em toda a sua plenitude,
Elevo ao Criador uma leve oração!
Que afaste de mim,
Ao menos por instantes!
Ao menos por um tempo!
Esta forte solidão!
Aí terei a certeza de que, não estou só!