Vampiro Poeta
É na noite
Quando a casa se aquieta
Que saio a vasculhar na escuridão
Este ser extremamente só
Que os entes amados não conhecem
E age como fera arredia
À esconder-se da luz
No clarão do dia
É na noite
Quando a casa se aquieta
Que saio a vasculhar na escuridão
Este ser extremamente só
Que os entes amados não conhecem
E age como fera arredia
À esconder-se da luz
No clarão do dia