A noite!
Quando chega a noite,
na solidão que me rodeia,
me pego a divagar...
Olhar no infinito,
coração dolorido,
olhos mareados...
Por que me cobro tanto,
porque há sempre
uma voz que chama por mim...
Mas é bom porque
ela me lembra que a noite tem fim...
Essa voz me chama
sempre pra me dizer que tudo passa,
basta ter paciência...
Sei que é a minha força interior,
velando por mim,
me colocando em primeiro plano...
Por vezes peço a vida um sinal...
E espero que não sejam sinais perdidos,
mas vivos em mim...
Clamo por forças,
que sei estão escondidas dentro de mim...
E quando chega o dia,
vejo que nem sempre o meu sol brilha,
tento dissipar as nuvens,
Procuro por entre elas raios de sol...
Procuro força em tempos antigos,
amigos ocultos,
flores que desprendem seu cheiro pelo ar...
Procuro por mim,
é a vida é assim, vivemos a nos perder e nos achar...
Quando chega a noite a solidão me rodeia...
E por vezes me perco dentro de mim...
Silvana Santos
Quando chega a noite,
na solidão que me rodeia,
me pego a divagar...
Olhar no infinito,
coração dolorido,
olhos mareados...
Por que me cobro tanto,
porque há sempre
uma voz que chama por mim...
Mas é bom porque
ela me lembra que a noite tem fim...
Essa voz me chama
sempre pra me dizer que tudo passa,
basta ter paciência...
Sei que é a minha força interior,
velando por mim,
me colocando em primeiro plano...
Por vezes peço a vida um sinal...
E espero que não sejam sinais perdidos,
mas vivos em mim...
Clamo por forças,
que sei estão escondidas dentro de mim...
E quando chega o dia,
vejo que nem sempre o meu sol brilha,
tento dissipar as nuvens,
Procuro por entre elas raios de sol...
Procuro força em tempos antigos,
amigos ocultos,
flores que desprendem seu cheiro pelo ar...
Procuro por mim,
é a vida é assim, vivemos a nos perder e nos achar...
Quando chega a noite a solidão me rodeia...
E por vezes me perco dentro de mim...
Silvana Santos