Eu, poeta
Meus dedos desejavam falar,
Mas a tinta do meu tinteiro havia acabado.
E hoje, meu coração o encheu novamente,
Bombeando seu líquido vital para dar vida
A estes sentimentos grafados.
E quando minha tinta começa a coagular,
Minhas lágrimas gotejam, diluindo-a,
para que eu continue escrevendo.