Sou como um barco!
Um pontinho branco no infinito mar azul...
Que é jogado pra lá e pra cá pelas suas ondas instáveis ...
Hora estou bem por cima, outra por baixo...
Mas as ondas me conduzem para mares férteis...
Depois como se por encanto me leva de volta ao porto seguro...
Caminho na areia insalivada pela espuma tão branca do mar...
Sinto a areia por entre meus dedos...
Olho para o mar e não vejo seu fim...
Assim como olho dentro de mim, mas nem sempre me acho...
Por vezes estou à tona respirando, admirando a beleza da terra...
Encontrando o caminho a ser seguido...
Vejo rastros na areia,
por um segundo penso que pode ser de alguém...
Mas olho melhor e percebo que são meus, sim,
aproveitando caminhos de experiências já vividas...
Sigo em frente as águas me levam,
sou apenas um barco,
um pontinho branco,
no infinito azul do mar ...
Silvana Santos
Um pontinho branco no infinito mar azul...
Que é jogado pra lá e pra cá pelas suas ondas instáveis ...
Hora estou bem por cima, outra por baixo...
Mas as ondas me conduzem para mares férteis...
Depois como se por encanto me leva de volta ao porto seguro...
Caminho na areia insalivada pela espuma tão branca do mar...
Sinto a areia por entre meus dedos...
Olho para o mar e não vejo seu fim...
Assim como olho dentro de mim, mas nem sempre me acho...
Por vezes estou à tona respirando, admirando a beleza da terra...
Encontrando o caminho a ser seguido...
Vejo rastros na areia,
por um segundo penso que pode ser de alguém...
Mas olho melhor e percebo que são meus, sim,
aproveitando caminhos de experiências já vividas...
Sigo em frente as águas me levam,
sou apenas um barco,
um pontinho branco,
no infinito azul do mar ...
Silvana Santos