Proibido
eu, um morto-vivo neste canto,
agonizo à febre insana
e o amor, latente
diante de meus olhos, trama
a sussurrar com a solidão
o mundo de conspirações que inflama
enquanto me consome sempre e calmamente
em versos, em fogo, em dor, em chama !
(MARCANTE, Alexandre).
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