Estrela Morta
Sou uma estrela morta
Perdida num espaço de imperfeições
Calejada pelas lembranças
Ocultada pela razão
Embora morta ainda brilhe
Pulsa e se regenera
Meu corpo cansado se despeja
E já é hora de ir
Não sabia que podia flutuar
Enquanto a chuva jorrar
Estou incapaz, confusa, indecisa
Então basta-me o silêncio dos teus olhos... Inconstantes.
abril de 2010