Poeira e Barro

Na solidão o homem se forja

Sente a força da consciência

O inimigo é a vontade

Como fruta que amadurece

Pesa no pé, entorta o galho

Dá sabor como caridade

Ensino a mim mesmo

O controle das emoções

Já não caminho tão a esmo

Por entre esses turbilhões

Óh estrada remendada

Barro batido e poeira densa

Ora no meio, ora calçada

Firmo escolha mais que intensa

Gabriel A H
Enviado por Gabriel A H em 09/05/2010
Reeditado em 12/05/2010
Código do texto: T2246067
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