Poeira e Barro
Na solidão o homem se forja
Sente a força da consciência
O inimigo é a vontade
Como fruta que amadurece
Pesa no pé, entorta o galho
Dá sabor como caridade
Ensino a mim mesmo
O controle das emoções
Já não caminho tão a esmo
Por entre esses turbilhões
Óh estrada remendada
Barro batido e poeira densa
Ora no meio, ora calçada
Firmo escolha mais que intensa