Sucumbem as horas desgarradas da tarde
Andorinhas campeiam os últimos raios de luz
O semblante da paisagem adormecida enrubesce
Dolentes, os sinos dobram, chamando a Jesus
Minha alma bebe toda a solidão do mundo
Uma fina nostalgia tudo encobre como açoite
As dinâmicas que governam o silêncio
Estendem o tapete de sombras da noite
Os elementos naturais em mim se fundem
Tenho nos braços o corpo do sol agora morto
Acolho os últimos pássaros que fogem do escuro
O meu espírito reacende com os vaga-lumes
A dançar como uma das estrelas pequenina
Nos caminhos improváveis do futuro!
Andorinhas campeiam os últimos raios de luz
O semblante da paisagem adormecida enrubesce
Dolentes, os sinos dobram, chamando a Jesus
Minha alma bebe toda a solidão do mundo
Uma fina nostalgia tudo encobre como açoite
As dinâmicas que governam o silêncio
Estendem o tapete de sombras da noite
Os elementos naturais em mim se fundem
Tenho nos braços o corpo do sol agora morto
Acolho os últimos pássaros que fogem do escuro
O meu espírito reacende com os vaga-lumes
A dançar como uma das estrelas pequenina
Nos caminhos improváveis do futuro!