Meus cem anos de solidão.

Falei a língua dos poetas,

Rasguei papéis maldizendo teu nome!

Me vi sozinho em cada verso,

Solidão demais para qualquer homem...

Ademir Olivetto
Enviado por Ademir Olivetto em 16/04/2010
Reeditado em 30/05/2010
Código do texto: T2201629
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