No compasso do tempo...

Choro... Choro a lágrima ardente
Que alivia a alma...
E  traz paz ao momento presente.

Sofro... Sofro a dor indefinida
Essa dor que machuca e maltrata
Quando chega a hora da partida.
 
Grito...  Grito e ninguém me escuta
Porque esse grito é mudo.
É filho espúrio da uma  alma em luta!
 
Vivo... Vivo ao compasso do tempo
Senhor absoluto, tirano, impassível
Refugio supremo de vidas eternas...
 Compasso...


Choro... Choro a lágrima ardente
Que alivia a alma

... e  traz paz ao momento presente.

Sofro... Sofro a dor indefinida
Essa dor que  machuca e maltrata
Quando chega a hora da partida.
 
Grito...  Grito  e ninguém me escuta!
Porque esse grito é mudo.
É filho espúrio da uma  alma em luta.
 
Vivo... Vivo ao compasso do tempo
Senhor absoluto, tirano, impassível...
Refugio supremo de vidas eternas!
 
 
 
 
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 15/04/2010
Reeditado em 24/11/2015
Código do texto: T2199584
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