O entardecer da vida
E o que farei se
Acordar para a mesma vida de sempre
Minha alma desnuda, solitária, vazia?...
Ah, comboio invisível
Que pouco a pouco tudo leva, tudo arrasta
Para o entardecer da vida!...
Onde terei deixado meus sonhos do amanhã
Se de mãos vazias
Esqueci de dar corda para o meu coração?...
Nada,
Nem há mais músicas nos meus ouvidos...
Nada,
Nem há lembranças na minha tristeza...
É tempo de dar risadas na escuridão
Perder-me pelos caminhos inquietos
Ser rio, ser barco, ser só
Levar-me cada vez mais longe
Deixar a poesia
Meus sonhos, minha fantasia
Para perder-me na tua ausência...
(Imagem: OST "Paisagem da Alma" - DAD)
Vinhedo, 3 de abril de 2010.
E o que farei se
Acordar para a mesma vida de sempre
Minha alma desnuda, solitária, vazia?...
Ah, comboio invisível
Que pouco a pouco tudo leva, tudo arrasta
Para o entardecer da vida!...
Onde terei deixado meus sonhos do amanhã
Se de mãos vazias
Esqueci de dar corda para o meu coração?...
Nada,
Nem há mais músicas nos meus ouvidos...
Nada,
Nem há lembranças na minha tristeza...
É tempo de dar risadas na escuridão
Perder-me pelos caminhos inquietos
Ser rio, ser barco, ser só
Levar-me cada vez mais longe
Deixar a poesia
Meus sonhos, minha fantasia
Para perder-me na tua ausência...
(Imagem: OST "Paisagem da Alma" - DAD)
Vinhedo, 3 de abril de 2010.