* Eu poesia...Seu disfarce*
Sou o refúgio que a esconde
Que enxuga suas lágrimas...
E faço dela o seu disfarce
Porque sorrir sempre foi um bom remédio
A metamorfose do seu tédio!
Sou sua espera num minúsculo visor
Consumindo sua ilusão
Sua noite...
Ah! Eu a vejo como é realmente
Sei da chama que não extinguiu
Confusa ela se entrega a mim
Busca e perde o que nunca existiu
Tem na pressa o prenuncio do fim
Têm calos nas mãos, marcas do tempo.
Carrega incompreensão
De sentimentos
Vai em frente com, ou sem razão.
Se magoada, desaparece.
Num silêncio faz trincheira
Não obstante a minha voz
É nesta hora que mais padece
É quando... Eu choro por ela
E quando, ela grita por nós!
***
27/03/2010
Sou o refúgio que a esconde
Que enxuga suas lágrimas...
E faço dela o seu disfarce
Porque sorrir sempre foi um bom remédio
A metamorfose do seu tédio!
Sou sua espera num minúsculo visor
Consumindo sua ilusão
Sua noite...
Ah! Eu a vejo como é realmente
Sei da chama que não extinguiu
Confusa ela se entrega a mim
Busca e perde o que nunca existiu
Tem na pressa o prenuncio do fim
Têm calos nas mãos, marcas do tempo.
Carrega incompreensão
De sentimentos
Vai em frente com, ou sem razão.
Se magoada, desaparece.
Num silêncio faz trincheira
Não obstante a minha voz
É nesta hora que mais padece
É quando... Eu choro por ela
E quando, ela grita por nós!
***
27/03/2010