Só.
Só.
Quando se vê,
se foi...
Se vê só.
Como se surpreendido
no olhar fosse,
do que rola e sente,
pra si não mente.
E só...
se toca, tateia...
De estar,
o vazio vê.
Clareia...
Tudo se foi,
pra só ser,
como nunca fora,
Só...
Será?
Só.
Quando se vê,
se foi...
Se vê só.
Como se surpreendido
no olhar fosse,
do que rola e sente,
pra si não mente.
E só...
se toca, tateia...
De estar,
o vazio vê.
Clareia...
Tudo se foi,
pra só ser,
como nunca fora,
Só...
Será?