OS PARIAS

De um gênio amado,

Cobiço os Parias

Desculpo-me

Mais uma taça de vinho.

As ancas viradas na esquina

um dedo em riste sublima o ideal para morto.

Quando à morte vem, de citar e rir cansada,

seus seios foi amar a ética ferida,

pasmem: que entorno media!

E a taça é passada de mão em mão.