O VELEIRO E A TEMPESTADE
Velejando por serenos mares...
Em doce solidão...
Sentindo a brisa diáfana...
Misto de magia e inquietação...
Pássaros aqui e acolá...
Em piruetas ao vento...
Revelam o gozo do Ser livre...
Sensação de leveza...
Encontro com a Paz!
Mas... Coração não veleja...
Em silêncio irrequieto...
Escuta...
A chama ardente que clama...
Pela vida de um Amor...
Da calmaria de mansos mares...
Surge magnífica, bela tempestade...
Que no furor de uma paixão...
De delícias voluptuosas...
Mostra seus afetos e carícias...
Como nada sentira igual...
Surpreendente!
A dita aconteceu...
Fui enlaçada...seduzida...amada
Por um anjo que caiu do céu...
Que me levou as alturas...
Em meio a tempestade...
De relâmpagos e trovões...
Alice Pinto
Tarde de 10/3/2010
Velejando por serenos mares...
Em doce solidão...
Sentindo a brisa diáfana...
Misto de magia e inquietação...
Pássaros aqui e acolá...
Em piruetas ao vento...
Revelam o gozo do Ser livre...
Sensação de leveza...
Encontro com a Paz!
Mas... Coração não veleja...
Em silêncio irrequieto...
Escuta...
A chama ardente que clama...
Pela vida de um Amor...
Da calmaria de mansos mares...
Surge magnífica, bela tempestade...
Que no furor de uma paixão...
De delícias voluptuosas...
Mostra seus afetos e carícias...
Como nada sentira igual...
Surpreendente!
A dita aconteceu...
Fui enlaçada...seduzida...amada
Por um anjo que caiu do céu...
Que me levou as alturas...
Em meio a tempestade...
De relâmpagos e trovões...
Alice Pinto
Tarde de 10/3/2010