INÉRCIA
Mato a vida
Que vive em mim
No abraço
No desejo
No afeto
No beijo
Recolho pedaços perdidos
Na morte
No cansaço (da vida)
Na solidão
Viajo no universo
Lúdico
Que habita as esquinas
Do meu corpo inerte
Adormeço
Sem vontade
De acordar
Mato a vida
Que vive em mim
No abraço
No desejo
No afeto
No beijo
Recolho pedaços perdidos
Na morte
No cansaço (da vida)
Na solidão
Viajo no universo
Lúdico
Que habita as esquinas
Do meu corpo inerte
Adormeço
Sem vontade
De acordar