PEREGRINO
Estou voltando pra casa
Depois de ter percorrido descaminhos entre arbustos secos
Depois de ser peregrino em corações ausentes
E entristecidos por invernos sem esperança
Estou voltando pra casa
Sentindo a aridez dos ventos sem moinho
Sentindo o descolorido do meu mundo aflito
Entristecido pelo destino sem freguesia certa
Estou tecendo minha angústia na vereda insensata
Que percorre meu jeito andarilho e empoeirado
Sem riacho para banhar as lágrimas do meu suor
Que percorrem meus sonhos nas noites sem teto
Estou terminando minha sina
Apaixonada pela floresta de estrelas
Que afundaram meu coração na via-láctea da desesperança
Enquanto eu sorria com meu jeito tímido e calado
Estou mergulhando no mar de arbustos do passado
Que secou meus beijos atravessados na fresta da solidão
Estou voltando pra casa
Deixando meu litoral dasabitado dos olhos que um dia percorri
Estou voltando pra casa
Depois de ter percorrido descaminhos entre arbustos secos
Depois de ser peregrino em corações ausentes
E entristecidos por invernos sem esperança
Estou voltando pra casa
Sentindo a aridez dos ventos sem moinho
Sentindo o descolorido do meu mundo aflito
Entristecido pelo destino sem freguesia certa
Estou tecendo minha angústia na vereda insensata
Que percorre meu jeito andarilho e empoeirado
Sem riacho para banhar as lágrimas do meu suor
Que percorrem meus sonhos nas noites sem teto
Estou terminando minha sina
Apaixonada pela floresta de estrelas
Que afundaram meu coração na via-láctea da desesperança
Enquanto eu sorria com meu jeito tímido e calado
Estou mergulhando no mar de arbustos do passado
Que secou meus beijos atravessados na fresta da solidão
Estou voltando pra casa
Deixando meu litoral dasabitado dos olhos que um dia percorri