Réquiem para um sonho
Ultimamente,
Tenho olhado o mundo
Através de um céu de vidro.
Quase todos os dias,
A chuva acompanha
Minhas visões.
Pouco vejo o sol.
Há mística em meus passos,
Quando torno a olhar pela janela.
Faço isto como uma marionete
E é nisto que envolve toda a minha expectativa.
Às vezes,
Meu olhar se confunde
E vejo imagens como se saídas de um sonho.
Sigo-as,
Em meio à névoa,
Quase mágica e lúdica
E o que acabo vendo
São apenas lembrancinhas coloridas de saudade.
A noite chega e nada mudou.
Restam somente
Perdidas palavras rabiscadas no papel...
Vinhedo, 3 de fevereiro de 2010.
Ultimamente,
Tenho olhado o mundo
Através de um céu de vidro.
Quase todos os dias,
A chuva acompanha
Minhas visões.
Pouco vejo o sol.
Há mística em meus passos,
Quando torno a olhar pela janela.
Faço isto como uma marionete
E é nisto que envolve toda a minha expectativa.
Às vezes,
Meu olhar se confunde
E vejo imagens como se saídas de um sonho.
Sigo-as,
Em meio à névoa,
Quase mágica e lúdica
E o que acabo vendo
São apenas lembrancinhas coloridas de saudade.
A noite chega e nada mudou.
Restam somente
Perdidas palavras rabiscadas no papel...
Vinhedo, 3 de fevereiro de 2010.