DESPIDA
DESPIDA
Da vida controversa
Faço um verso
Na poesia que se faz
Despida de dor
Meus ais me infernizam
E me fazem redescobrir
O que estava tão à vista
Não perceber os sinais
Que se evidenciam
Enquanto o sol se põe
E enche de brumas meu coração
O segundo sol
Universo paralelo
Me dá nova dimensão
Me faz aprofundar em mim
Soltar meus demônios
Exorcizar a alma
E dormir em paz...
VH – Em 13/01/10 –