DESPIDA

DESPIDA

Da vida controversa

Faço um verso

Na poesia que se faz

Despida de dor

Meus ais me infernizam

E me fazem redescobrir

O que estava tão à vista

Não perceber os sinais

Que se evidenciam

Enquanto o sol se põe

E enche de brumas meu coração

O segundo sol

Universo paralelo

Me dá nova dimensão

Me faz aprofundar em mim

Soltar meus demônios

Exorcizar a alma

E dormir em paz...

VH – Em 13/01/10 –

Helena Serena
Enviado por Helena Serena em 01/02/2010
Código do texto: T2063835