morte
Morte às vezes e sorte para quem a tenho
Nos teus braços descobrimos a tão sonhada paz
E nos tornamos alvo seteiro no crepúsculo profundo
Na busca da lucidez que se foi e não vai mais, jamais, regressar
Heróis de batalhas perdidas bravos combatente
Na luta contra bem, e o mal, se veste de sangue se amordaça
Recusa a fugir do seu destino traçado escrito como diz os sábios
Que nunca confundiram o desejo de um querer ao se entrega ao amor
Feiticeiro rabisca em sua paginas traçada biografia de amores, morto assassinado
Pelo tempo, período este que mata qualquer amor, ate aquele que jurávamos ser eterno.
No final ela chega toda faceira e dita às regras mais em um jogo, de carta marcada ela trapaceia e sempre sai vencedora com decorrer das estação o amor falece antes do homem.